Redenção

Como eu disse no meu último post, eu moro em Porto Alegre. Me mudei pra cá no dia 10 de março de 2007 pra fazer mestrado na UFRGS. Nunca tinha vindo aqui, td aconteceu meio que na cara e na coragem, como muitas coisas que acontecem na minha vida. Cheguei aqui num lindo dia de sol, era domingo... que nem hj! Mas era verão. Meu primeiro passeio foi encontrar o tal Parque da Redenção. Foi engraçado... eu andando sozinha meio que seguindo a direção do sol. Ai cheguei lá no tal Parque e não larguei mais! Adoro aquele lugar. Agora eu moro umas duas quadras dele... na Rua da República, alguém conhece? Acho que ir dar uma volta na Redenção é um dos passeios que eu mais gosto de fazer nessa cidade. Eu sempre vou com as minhas amigas, vou também sozinha, ou com o João quando ele vem! :) Tem coisa melhor do que um lugar cheio de gente diferente, onde vc pode sentar na grama e relaxar? Onde se pode assistir aqueles aspirantes a staff do Cirque du Soleil (tá, isso vc lê fazendo biquinho) jogando volei com malabaris? hehe Onde já se viu, né? Na Redenção se vê. Também tem o tio que fica com um som de carro no banco vendendo o cd dele de gaita. Aquela música me dá um sono! Seria uma boa idéia comprar um pra colocar pra tocar nas minhas noites de insônia. Acho que eu só não gosto do cheiro ruim de maconha que bate de vez enquando. Ninguém merece, né? Ah! Falta eu comentar ali do Brick... pra quem não sabe é uma feirinha de artesanato e coisas antigas que acontece aos sábados e domingos. Falando nisso, me lembrei agora que tenho que ir lá comprar uma flor de couro, daquelas que se poe no cabelo... eu vi uma lá feita a mão. Coisa mais linda! Domingo que vem, se não chover, eu compro! Ou não... sei lá! hehe Pessoa confusa essa, não é?

Eu e a Dona Sandra
Eu e o Longuete
Eu e a Rayssa
Meu amorzinho...Angel, Ju e eu jogadas na grama
Umas coisas velhas do Brick

Hoje é Sábado!!!

Vcs já perceberam da dimensão ultra espetacular que é o sábado? Bom, se pra vcs não tem uma dimensão assim especial, pra mim tem. É o dia mais legal da semana, quando vc se livra dos dias de trabalho da sexta-feira e ainda tem o domingo no próximo dia pra descansar. Vou contar um pouquinho de como era minha rotina "sabadal" quando eu ainda morava em Belém. Geralmente era assim: as 9 da manhã minha mãe me acordava, a gente se arrumava e ia pro Grêmio Português pegar sol, ficar de boas na beira da piscina, fazer sauna, tomar picolé de tapioca e voltar pra casa. Era esse o motivo do meu bronze tchararan de quando eu morava em Belém. Agora, meus queridos, sou uma pessoa alva como a neve. E eu odeio isso, preciso de sol, piscina, praia! Hm... sabe que eu não me lembro muito dos almoços aos sábados. Acho que a gente não comia nada, só ficava mesmo de bobeira com a Dona Sandra. Ai quando a gente voltava pra casa eu ia me arrumar e ia pra igreja com meu irmão mais novo. Pra quem não sabe, em Belém eu sou da Igreja Batista Sião. Depois da igreja sempre tinha algum programinha... ou a gente ia comer, ou a gente ia comer, ou a gente ia comer! hehe E depois disso a gente ia passear na casa de alguém, fazer bagunça até dizer chega. Poxa, agora não tem mais isso. Como agora eu moro em Porto Alegre, meus sábados estão destinados a passeios não muito programados, mas que me divertem também. Tá sem graça isso que eu to escrevendo hj, né? Eu to cansada! Ainda bem que hj ainda é sábado e amanhã eu tenho quase o dia todo pra descansar. Bom restinho de sábado pra vcs!
Certo, aqui uma fotinho de sábado a noite na casa da Rayssa alguns mil anos atrás.
Eu com as minhas meninas lindas também sábado a noite, da última vez que fui em Belém.

E a pobre da Aline querendo caber no carrinho. Coitadinha...

Carro

Então, pessoas queridas! Acho que todo mundo que já entrou aqui no meu Piripimpim (ultra super mega awesome) já sabe o quanto eu estou empolgada por ter um blog. É que na verdade eu sou assim, sabe. Eu fico extremamente feliz com determinadas coisas sem muito sentido. Acho que todo mundo tem um ladinho assim meio desvairado pra determinadas situações. Na medida do possível, eu não poderia deixar de ser menos humana, né? Mas vamos ao assunto de hj. Vc vai precisar de papel, caneta e uma tesoura sem ponta. HA! Quem se lembra dos programas da Eliana? Eu amava a parte desses artesanatos infantis. Tá, mas não é disso que eu quero falar hj.

Acreditem ou não, vou falar de carros! Sim, eu gosto muito desse assunto. Talvez seja porque meu namorado é a pessoa que mais entenda de carros na face na terra e, depois de 4 anos e 3 meses juntos, eu fui contaminada. Hmmm! Pensando bem, não foi só por isso. Acho que td começou mesmo em casa. Meu pai sempre teve os carros mais velozes da vizinhança e meu irmão do meio é alucinado por velocidade também. Apesar das altas tecnologias desenvolvidas hj em dia, dos botões que se vc aperta uma vez acionam o turbo jet tabajara e se aperta duas coçam o seu nariz, na real o que eu gosto mesmo são aqueles carros antigos, banheiras enormes que eu tenho certeza que eu não conseguiria estacionar em lugar nenhum (sim, eu assumo... sou péssima nisso). Sabe pq? É que eu fico pensando "como aqueles caras tinham aquelas idéias de fazer carros quase rococós de tão rebuscados e detalhados que eram". É sim, as composições da lataria com os materiais de dentro, de fora, dos lados, o brilho das calotas dos pneus... isso me encanta profundamente. Muito mais do que esses carros lançados hj em dia no mercado. Pode ser até uma opinião meio medíocre. Mas gosto, meu bein... é que nem nariz, cada um tem o seu, concordam??? Eu queria ter um carro desses, sabe. Ai ia mandar uma carta pro Pimp My Ride e esperar o X-Zibit fazer uma transformação geral no carrinho. Hm... pensando bem, acho que eu preferiria mesmo ter o meu Jeep Wrangler que eu sempre quis ter desde criancinha. Eu não falo nada com nada, né? Que coisa! haha Mas é verdade, meu sonho ter um Jeep Wrangler preto pra eu andar de capota baixada num dia de sol como o que tá fazendo hj. Prometo que um dia eu compro um pra mim.

Enfim, eu não sei nome de carro antigo, galera. Mal decoro o nome das pessoas que eu conheço, imagina de carros que eu vejo uma vez na vida outra na morte. Mas eu fui no Museu da Ulbra com o João (esse é meu namorado) e aqui no meu computador eu tenho foto de todos os tipos de carro que vcs podem imaginar. Coloquei os que eu mais gosto, beleza?
Jeep Wrangler, meu sonho! Aceito doações! :)

Ruy Ohtake

Como boa arquiteta que sou, hoje vou falar um pouquinho sobre o Ruy Ohtake. Não pensem vcs que vou começar a dizer seus grandes feitos e coisa e tal. Pra isso deixo aqui algumas fotinhas das suas obras (Ohtake Cultural e Hotel Unique, ambas em São Paulo). Please, my dear friend "gringo medio mexicano", forgive me because I won't type in English today.



Vou falar mesmo do dia em que virei amiga de infância do tio Ruy! Acham que é mentira? Pois coloquei a foto ai embaixo pra provar. O fato é o seguinte: em outubro de 2006 aconteceu o XVIII Congresso Brasileiro de Arquitetos em Goiânia e é claro que eu fui. Tudo pronto pra enfrentar algumas "horinhas" de ônibus de Belém até Goiânia. Junto com meus cremes, secador, roupas e mais roupas (porque a indecisão é um sentimento inerente da minha pessoa), dessa vez também levei na mala um caderno que tinha seguinte função: cada pessoa que assinasse nele teria que contribuir com uma graninha pra ajudar na minha formatura (vale lembrar que só faltava aquele semestre pra eu me formar). Sim, eu tive essa cara de pau! Fazer o que, né? Mamãe não é socialite que herdou as grandes fortunas provenientes da Belle Epoque paraense e papai não é um grande empresário da construção civil. Pois é, chegado o dia da abertura do Congresso, eu e todas as minhas queridas amigas da arquitetura (um beijo pra Lari, pra DeeDee, pro Stephen, pra todos) nos arrumados e a gente foi pra lá pra um lugar lindão onde seria a festa. Certo, o grande homenageado da noite era o Ruy. Então ele tava lá na frente, envolto em pessoas importantes do mundo dos metidos arquitetos famosos. E eu não sei muito bem o por que, mas eu me desafiei a mim mesma a ir lá com o tio Ruy e arrancar uma pequena ajuda de custo dele, né. Depois de me chamarem de "doida, tu não tem coragem" eu fui lá. Em meio aos holofotes, flashs e pessoas que só querem aparecer (eu não, né? haha), conversei um monte com o tio Ruy, conheci os tios amigos dele que estavam ali na mesa e adivinhem, só? Ele sim, assinou no meu caderno... mas não me deu nenhum centavo, caramba! Mas valeu, pelo menos daqui alguns anos quando eu passar na frente do Hotel Unique e um dos meus filhos me perguntarem se aquilo ali é uma melancia, vou poder dizer que: não, meu amor... é que o senhor que fêz isso gosta muito de frutas. Nada ver, né? haha

Então aqui embaixo estão algumas fotinhos da viagem:


Essa foi em Brasília. Essa no dia da abertura d o Congresso, em Goiânia.

E aqui o tio Ruy e seus amigos.

I've got a mixed-up memory.. uh oh


Por acaso alguém conhece as músicas da Kate Nash? Sim? Não? Hm? Pois é, se não conhecem, tratem de ouvir... é a coisa mais absurdamente estranha e bonitinha que eu já ouvi na minha vida. Ao mesmo tempo que existe uma qualidade na composição, o som parece ser meio tosco e como diz minha amiga lu (ciana): não tem como dançar!!! Assim que eu gosto. Fora que as letras parecem que foram feitas exatamente pros conflitos deconcertantes da vida de nós, jovens mulheres cheias de vida e beleza (que brega hahaha). E o mais impressionante de tudo é que ela quebrou o pé e ganhou um violão... e descobriu que sabia cantar! Será que se eu quebrar o pé um dia eu também vou ficar extra-famosa e ganhar uns trocos pra conseguir viajar pra todos os lugares que eu quero?

Certo, como eu tenho visitantes gringos no meu blog, aqui vai a partezinha pra eles: today I talked a little about Kate Nash, if you want to check out more about her visit:

http://www.myspace.com/katenashmusic

Ah! A música dela que eu mais gosto se chama "Mouthwash". Tem como colocar música aqui??? Como ainda não sei, tem ai o link da música no youtube.

http://www.youtube.com/watch?v=UW6EP3-Q-DA

Hasta la vista, to my sweet friend Lorena!

My Fingernail Polish


This first blog post is dedicated to my dear friend Mr. Davis! He said I could start a blog talking about anything I wanted and that if I talked about my fingernail polish he would still like to read about it. Poor Mr. Davis...


So I'll tell you guys a little about my friendship with Kyle Davis (this part will be in portugues, aight?):


Conheci o Kyle acho que em 2000... acreditem ou não, no IRC! Ele é uma das pessoas mais legais que eu conheço. Infelizmente nunca tivemos oportunidade de se encontrar pessoalmente... na verdade tivemos uma vez, mas não deu certo. Droga! Mas a gente sempre se falou pelo telefone, carta, e-mail, sinal de fumaça. Ele é casado com uma menina linda, chamada Lorena. Ela é mexicana. O vestido de casamento dela é um dos mais lindos que eu já vi e vcs nem sabem: ela me deu! Coisa de gente doida, não é? Mas é que quando eu casar o Kyle e a Lorena virão pra festa e eu vou usar o vestido dela. Tomara que eu não exploda até lá, senão não vou entrar no dito cujo.


Tá bom, já chega de falar do Kyle. Let's talk about my fingernail polish! I have this thing that I think brazilian girls don't like a lot: I love it when I have my toe nails colored! Now they are pink, red next week... and so on. Then as I don't have any other thing in mind to talk about fingernail polish I think I better go back to what I was doing before: trying to concentrate and work on my research! The most horrible, hard, terrible and all bad adjectives on earth thing to be done.


Tchau!